segunda-feira, 23 de novembro de 2009

A Menina de Fabricio


-Sangra minha boca agora ou te como com minha vulva seca! Foi assim que ela apareceu ali em casa. Eu nem sei como ela entrou. Eu sai do banho e ela estava ali na minha sala. Eu tava com a toalha na mão e Ela vestia uma gravata e um sapato salto alto, eu não me lembro bem a cor, porque estava na penumbra. Não tinha mais nada nela. Tinha na mão uma gilete em forma de faca.
Não havia nada no seu púbis, alem dele mesmo.
Não havia nada nos seus peitos alem dos bicos esguios em minha direção. Eu sabia que era ela. Linda! Vagabunda! Como ela conseguiu entrar? Eu podia reconhecer aqueles olhos esguios que mais pareciam facas afiadas. E aquela boca... Eu sabia, que aqueles lábios finos e vermelhos, foram os mesmos que me tocaram da ultima vez.
Olha Doutor, eu não sei como isso aconteceu!
-Quem começa, você ou eu? Ela me perguntou. E com a gilete fez um corte no braco. E me olhando lambeu-o. Eu fiquei paralisado com isso. Meu membro nesta hora já extremamente arrochado faltava explodir. Sabia Vadia! Ela sabia que eu não resistia a uma gota de sangue escorrendo pelos seus lábios.
Era surreal aquilo. Tao branca e com a boca lambuzada de vermelho. Eu não sabia mais o que era realidade naquilo ali. Caminhou até a mesa. Ela sabia que eu estava paralisado. Eu podia ver bem as curvas daquela bunda branca. Nem grande, nem pequena. Para mim era o suficiente. Não, não, eu nunca gostei de coisas indiscretas. Puxou a cadeira e levantou a perna. Colocou-a sobre a cadeira e com o salto do sapato perfurou a almofada. Eu tremi todo com isso, senti os dedos dos meus pés apertarem o chão.
Nesta hora fez um pequeno corte na perna e com o seu indicador levou ate a boca: Doce, doce! Eu não conseguia me mover, tentava sair dali, dar um passo, mas não conseguia. E mesmo fazendo todo aquele frio eu suava mais do que o saco na praia.
-Tudo o que eu quero voce pode me dar, então, comece!
Foi dizendo isso que ela se sentou na ponta da mesa se encochando. Começou a ziguezaguear nas pernas com aquela gilete e eu vendo tudo aquilo não conseguia me mover. Foi então, que ela veio ate mim, se encostou em mim, e me sujou todo. Pegou no meu membro e passou a gilete nele como se estivesse apresentando-os um ao outro. Eu sabia que ela não faria nada ali. Na verdade eu sentia, só isso. Apertou meu membro e arrancou um pedaço da minha orelha. Eu não gritei. Soltei um grunido somente. Ela sabia que o que fazia era o meu maior prazer. Sorriu de canto. Lambeu minha boca. E me chupou ate que eu caísse no chão. Eu já não sentia mais minhas pernas quando ela colocou seu peito na minha boca.
- Arranca um pedaço de mim, moco!
Eu não podia. Naã conseguia. Estava tremulo e sentia tanto prazer que mal conseguia me mover naquele chão frio.
Ela riu de mim. Toda vez que ela vem ela sempre ri de mim.
Eu não sei o que ela faz mas me paralisa, fico assim, como estou agora. Nervoso. Inquieto por dentro. Com vontade que aquelas visitas não se acabem nunca. Mas ela sempre se vai. E quando volta nunca avisa.
Aquela vagabunda de mulher. Aquela Deusa da minha mais miserável realidade. Se esconde entre as madrugadas frias. Pegou a gilete cortou o mamilo e jogou na minha cara.
-Toma, desgraçadinho! E' isso que você é!
Come isso no seu cafe da manha se conseguir se levantar dai'.
Pegou meu roupão se vestiu e ao sair:
-Nem pense em mudar a fechadura. Sorriu. Eu sei onde você guarda seu carro.Saiu e bem devagar me trancou ali no chão segurando meu...-Ok, Fabrício! Sua hora acabou. Passe ali na recepção e marque hora para semana que vem. E por favor, cuide desse machucado na orelha.


Annycole