Essa é uma questão aberta, que deixo livre para quem lê o Blog responder por meio dos comentários e por fim faremos um debate na medida do possível, fiquem a vontade...
A Familia deveria ter a importância mais alta em nossa vida...mas muitas vezes se torna a maior fonte de nossos conflitos. Sendo assim, nascemos em determinada familia sem escolha, nascemos para curar nossas doenças emocionais, para por um fim em conflitos gerados em outras vidas. Portanto a importância da familia é crucial em nossas vidas, só estaremos bem completamente, se no núcleo das raízes familiares estivermos em paz. E como diria Freud: Em última análise, precisamos amar para não adoecer. Então, por mais que tenhamos um grande amor ao nosso lado, senão temos o amor da familia, adoecemos. Mais ou menos por ai...
Oi, Vim aqui pq sou apaixonada pelo tema. Faço análise há 8 anos e me interesso demais por tudo que possa me ajudar no meu auto-conhecimento e na compreensão dos meus medos, emoções, sentimentos... Vim por meio da Luh, que tb. te segue. Vim, dei uma lida geral, tipo bem na diagonal e voltarei com calma pra ler toda a sua produção. Um abraço!
Oi Osvaldo, td bem? Engraçado que entrei hoje num questionamento muito parecido numa roda de sociologia. Estávamos abordando Max Weber e, dentro da sua sociologia científica religiosa, surgiu o seguinte questionamento: por que o indivíduo é tão importante para a religião? Bem, houve posições científicas e subjetivas (estávamos entre professores e alunos) Não sou socióloga, nem grande entendedora de nada, mas curiosa, e tenho minhas leituras pautadas nas teorias que tive acesso. Enfim, sendo a igreja uma instituição e a família outra, tenho uma compreensão que tanto para uma quanto para a outra, existe algo de essencial- a nossa propria sobrevivência. Esta sobrevivência só acontece na relação, que por sua vez demanda afeto. Somos seres sociais e afetivos. Ou seja, a família é importante, seja lá qual configuração tiver, para nos relacionarmos,para trocarmos, para nos reafirmamos pertencentes, para nossa identidade. Ela nos posiciona no mundo- eu invisto nela e ela investe em mim. Sendo assegurada por ela, a asseguro também. Sobrevivo. Sobrevivemos.
A Familia deveria ter a importância mais alta em nossa vida...mas muitas vezes se torna a maior fonte de nossos conflitos. Sendo assim, nascemos em determinada familia sem escolha, nascemos para curar nossas doenças emocionais, para por um fim em conflitos gerados em outras vidas. Portanto a importância da familia é crucial em nossas vidas, só estaremos bem completamente, se no núcleo das raízes familiares estivermos em paz. E como diria Freud: Em última análise, precisamos amar para não adoecer.
ResponderExcluirEntão, por mais que tenhamos um grande amor ao nosso lado, senão temos o amor da familia, adoecemos.
Mais ou menos por ai...
Oi,
ResponderExcluirVim aqui pq sou apaixonada pelo tema. Faço análise há 8 anos e me interesso demais por tudo que possa me ajudar no meu auto-conhecimento e na compreensão dos meus medos, emoções, sentimentos... Vim por meio da Luh, que tb. te segue. Vim, dei uma lida geral, tipo bem na diagonal e voltarei com calma pra ler toda a sua produção. Um abraço!
Oi Osvaldo, td bem?
ResponderExcluirEngraçado que entrei hoje num questionamento muito parecido numa roda de sociologia. Estávamos abordando Max Weber e, dentro da sua sociologia científica religiosa, surgiu o seguinte questionamento: por que o indivíduo é tão importante para a religião?
Bem, houve posições científicas e subjetivas (estávamos entre professores e alunos)
Não sou socióloga, nem grande entendedora de nada, mas curiosa, e tenho minhas leituras pautadas nas teorias que tive acesso.
Enfim, sendo a igreja uma instituição e a família outra, tenho uma compreensão que tanto para uma quanto para a outra, existe algo de essencial- a nossa propria sobrevivência. Esta sobrevivência só acontece na relação, que por sua vez demanda afeto. Somos seres sociais e afetivos.
Ou seja, a família é importante, seja lá qual configuração tiver, para nos relacionarmos,para trocarmos, para nos reafirmamos pertencentes, para nossa identidade. Ela nos posiciona no mundo- eu invisto nela e ela investe em mim. Sendo assegurada por ela, a asseguro também. Sobrevivo. Sobrevivemos.
Abç!