Etiquetas Psiquiátricas que afogam o Sujeito
Quando vi esse vídeo fiquei quieto e ri de felicidade e lembrei o quão mediócre é o CID, que têm como objetivo ser carregado por um tanque de guerra. Relembrei o quão é limitado o trabalho de um psiquiatra e psicólogos que limita o sujeito a um nome, não havendo um espaço para o discurso. O vídeo fala por si mesmo, uma bela poesia.
"Relembrei o quão é limitado o trabalho de um psiquiatra e psicólogos que limita o sujeito a um nome, não havendo um espaço para o discurso."
ResponderExcluirUm psiquiatra? e psicólogos?
Entendo que seja um psiquiatra do seu conhecimento, e psicólogos, que vc esteja se referindo somente a alguns (provavelmente do seu conhecimento tb). Eles todos seriam bem agarradinhos no CID e DSM.
Então, eu não saberia o que comentar porque não os conheço.
Bom, se não for isso, e se for generalização penso assim:
Ok, concordo que há trabalhos medíocres por aí, mas não só entre psicólogos e psiquiatras. Não há imunidades. Dizer isso seria etiquetar também.
Reprodução e valorização de doutrinas = pouca escuta e pouco compromisso com o cliente/paciente.
Mas o fato é que infelizmente ainda se vê trabalhos assim. Eu tb conheço alguns, e tremo. E pior ainda são aqueles que estão a serviço de um chefe, mas isso seria outra discussão.
rss
Sem segurar sua própria ânsia e insegurança, mts profissionais apressam-se, e destoam, decarrilam o processo todo da terapia ou análise do sujeito, leia-se, que é dele e que virá no tempo dele.
Mais parecem carcereiros do que profissionais psis.
Rótulos servem somente para embalagens, porque nelas sim há limitação de conteúdo.
Bem lembrado: Afogam o sujeito
O vídeo é bem bacana mesmo! Gostei
Abç
Quantas etiquetas encobrem verdadeiros potenciais...
ResponderExcluirGostei muito do video!
O vídeo é mesmo uma poesia. Disse bem.
ResponderExcluirQiase chorei... rsrsrss... muito bom mesmo...
ResponderExcluirJá to colocando no meu blog...
Abraços
Um dia diante de um profissional médico tentava lhe falar sobre o que eu sentia. Ele me disse: "não trato do sujeito, trato apenas da doença". Minha resposta foi (única possível): "desculpe-me. Da próxima vez mando ela vir sozinha e eu fico lá fora". Adorei o vídeo.
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